quarta-feira, 4 de maio de 2011

Meu primeiro beijo

Como foi o seu primeiro beijo? Essa foi a pergunta que fizsemana às . O resultado foi uma enxurrada de boas histórias, umas alegres e outras nem tanto, porém todas com o mesmo final: deixar de ser BV pode até ser complicado, mas que é uma delícia, isso ninguém nega!
Selecionei para vocês os 10 melhores trechos publicados. Para ler o post completo, é só acessar os blogs das meninas!
Como foi o seu primeiro beijo?
O beijo que não aconteceu


“(…) Nem em novela o beijo era tão técnico! Onde estava a língua do guri? Minha língua estava num vazio, numa busca ensandecida pela companheira desaparecida naquele túnel! Até gosto ficou ruim na minha boca. Lembro que voltei pra festa e tomei dois copos de Coca-Cola pra tirar o gosto de nada. Mas brasileira como sou, eu ainda não tinha desistido. Voltei e tentei beijá-lo de novo. De nada adiantou.”
Foi lindo


“(…) Nunca tive problemas em esperar pelo que quer que fosse, e acabei descobrindo que algo pelo qual você espera e faz sacrifícios é sempre o melhor. Esperei por tanto tempo, até que conheci o meu namorado. Ficamos amigos, nos apaixonamos e, um dia, minha cabeça pousada em seu ombro, os olhos se tocaram, as respirações se encontraram… e foi, sim, a coisa mais linda do mundo. Sem pressa, sem nervosismos, um friozinho gostoso na barriga, e a música que só quem beija de verdade é capaz de ouvir."
O primeiro


“(…) Naquele momento, o mundo se apagou, e a única coisa que senti foi nós dois, girando no universo infinito e vazio. Dentro de mim, uma explosão de sentimentos. Misto de alegria, felicidade e alívio. Quando cheguei em casa, peguei uma caixinha onde guardava todas as tranqueiras que achava importante e escrevi, no verso de uma folha, o dia, a hora e a data do primeiro beijo do meu primeiro amor. Romance total.”
Rebobinando


“(…) Ele tinha os olhos verdes mais bonitos que eu tinha visto até então e simplesmente não acreditou que eu fosse BV. Primo de uma amiga, irmão de um conhecido e uns dois anos mais velho que eu, ele foi gentil e nem notou minhas pernas trêmulas. O beijo em si foi bom, tão bom que continuou se repetindo por alguns dias. O ruim foi o pedido de namoro que veio uma semana depois. Tudo bem que eu queria que fosse especial, mas pra mim, naquela época, namorar era muita responsabilidade para uma garotinha de apenas 16 anos.”
Beijando uma mula


“(…) Quando nos encontramos, ele não disse nada; foi logo me beijando. E todo aquele lance de língua para lá e para cá me deixou com nojo. Tentei conversar um pouco, mas o rapaz não tinha papo. Acabei saindo dali extremamente chateada. Encontrei minhas amigas e chorei um bocado. Até hoje não acredito que o meu primeiro beijo tenha sido com um cara tão tapado e sem o mínimo de sensibilidade.”
O primeiro splish splash


“(…) Eu não podia ver meu rosto, mas tenho certeza de que estava roxa de vergonha. Certeza. Ele chegou mais perto e perguntou se eu namorava. Na hora, eu quis rir. Pô, como assim se eu namoro? Sequer tinha beijado na vida. Respondi que não, trocamos algumas palavras sem importância e um dos momentos mais importantes (e esperados) da minha adolescência aconteceu. O primeiro beijo, a primeira troca de salivas, o primeiro enrosca bigodes. Ali, no meio das árvores da chácara, com músicas bregas tocando ao fundo e um choro de crianças vindo do parquinho.”
O primeiro beijo


“(…) Estávamos nós três e um amigo dele no quarto, quando minha amiga sumiu, junto com o cara. Lembro dele fazendo um comentário maldoso sobre a minha roupa e no fim das contas ficamos. Meu primeiro beijo, que me fez não querer beijar nunca mais! Parecia um atentado! Ele certamente queria me sufocar! Não era possível! Foi definitivamente a pior experiência que tive na minha vida. Muita língua, pouca prática e a certeza de que foi o maior erro que cometi.”
Beijinho doce


“(…) Lembro de ter sentido igual ao começo de um desmaio: aquela perda total de sentidos, seguida por uma leve volta da consciência, em que some o chão, some o ar, tudo desaparece. E além do beijo, só sentia as mãos dele me abraçando. Quando minhas sinapses voltaram ao normal e percebi o que estava acontecendo, achei que ele estava se aproveitando da minha inocência infantil, o empurrei e saí correndo. Muito madura!”
Beija, beija, beija!


“(…) Não vi estrelas; o chão não se moveu e não senti um friozinho na barriga. Era simplesmente um beijo, uma coisa que me parecia ainda um pouco estranha e não muito natural — mas foi exatamente o que eu esperava. E não foi como se depois disso minha vida tivesse se transformado, como se houvesse a Gabi-antes-de-beijar e a Gabi-depois-de-beijar. A única sensação que tive depois foi de satisfação comigo mesma por ser uma das primeiras da turma a realizar tal feito.”
Ex Bê-Vê


“(…) Enquanto beijava pela primeira vez, tive a sensação de que havia feito aquilo a vida inteira. Mas quando bateu 22h30, a cinderela beijoqueira precisou ir embora. Trocamos telefone, numa época em que ainda se dava o número certo. Fui dormir feliz, com um sorriso maroto na cara e um pouco da barba rala adolescente dele na garganta. Cof, cof, cof.”

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